segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Curso A  PERSONALIDADE HUMANA: Como se FORMA, Como se DEFORMA e Como se TRANSFORMA. Uma Visão Bíblica e Psicológica.
Veja endereços Abaixo


PADRE MIGUEL - ICER/1ª IG. BAT. MOÇA BONITA - Rua Tirana 28 Tel. 3335-0639
Sábado dia 23/11 das 9h às 16h30.

JACAREPAGUÁ - COMUNIDADE CRISTÃ NOVO DIA - Estrada do Cafundá 2 - TAQUARA
 Tel. 2423-2324 - Sábado dia 30/11/13 das 14h às 19h

VARGEM PEQUENA - 1ª IG. BAT.  DE VARGEM PEQUENA - Estr. dos Bandeirantes 19056
Dias 03 e 10/12/13 Terças-feiras das 19h às 21h45  Tels. (celulares no verso)

GUADALUPE - 1ª IG. BAT. DA FUNDAÇÃO - R. Marcos de Macedo 304 - Tel. 3107-0645
Dias 05 e 19/12/13 das 19h às 21h45.

SULACAP - IG. BAT. BETÂNIA - R. Núncio Calepp 369 (Estr. Manoel Nogueira de Sá 538
Tel. 2301-3108 Sábados dias 07 e 14/12/13 das 9h às 11h45

CAXIAS - 1ª IG. BAT. CAXIAS - Av. Nilo Peçanha 333 Tel. 3659-8269
Dias 11/12 (4ªf) e 13/12/13 (6ªf) das 15h às 17h45.

VILA DA PENHA - PROJETO VIDA NOVA DE IRAJÁ - Estr. Padre Roser 146 -
tel. 2482-4215 - Dias 13/12 (6ªf) e 16/12/13 (2ªf) das 19h às 21h45

VICENTE DE CARVALHO - ASS. DE DEUS MINIST. PALAVRA - Av. Vicente de Carvalho 661- Tel. 3013-7808 -  Dias 11/12 e 18/12/13 das 19h às 21h45.

CPO GRANDE - IG. BAT. NOVA FILADELFIA - Estr. do Moinho 137 - Tel. 3407-3690
Dias 12/12 (5ªf) e 17/12 (3ªf). das 19h às 21h45.

N. IGUAÇÚ - IG. BAT. MEMORIAL - R. Arcelino Pereira Neves 80 - Tel. 2660-3486
Dias 16/12 e 1812/13 das 15h às 17h45.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Análise de Um Caso de Homossexualidade Feminina por Freud.

Considerações acerca da perversão no texto "Psicogênese de um caso de homossexualidade feminina", de Sigmund Freud (1920)

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A perversão é um tema que nos toma no sentido da dúvida entre o que pode ser doença, desvio da conduta dita normal, e o que pode ser parte da formação constituinte da sexualidade humana. Freud inicia sua teoria a respeito da perversão nos ensaios sobre a teoria da sexualidade, de 1905. Nesse texto, ele aborda a perversão como decorrente de uma demora em uma fase do processo de subjetivação. Ou seja, a permanência durante a vida adulta de estados da pulsão parciais – de característica perversa -, típicos da sexualidade infantil, a qual ele denomina pré-genital. Assim, toda prática sexual que não tenha como objetivo claro a satisfação genital comum na vida adulta, teria relação com uma prática perversa fixada na sexualidade infantil.
Em 1920, Freud escreveu “A psicogênese de um caso de homossexualidade feminina”, no qual ele traça algumas questões a respeito do reconhecimento da diferença sexual e da escolha objetal posterior. Pretendo fazer uma ponte entre ele e os textos que tratam de uma defesa característica perversa. Começo, então contando um pouco do caso analisado por Freud. A jovem com tendências homossexuais tinha um pai bastante sério e um pouco afastado dos filhos pela sua conduta rígida. Esse pai era profundamente influenciado pela esposa, mãe da jovem, a qual aparece como uma mulher bonita e atraente. Quando o pai soube das tendências homossexuais da filha, se enfureceu e passou a ameaçar a filha, considerando-a perturbada. A mãe, no entanto, era confidente dos sentimentos da filha, apesar de condenar a reputação que a filha poderia adquirir. Essa mãe tratava a filha com bastante aspereza e, por outro lado, tinha um notável cuidado com os filhos homens. Durante a análise, a qual a jovem se submeteu por insistência dos pais, Freud chegou a conclusão de que o interesse homossexual da jovem por uma dama “coquete” não a tinha levado a uma relação sexual com esta, apenas tendo beijos e abraços como satisfação.
Para Freud, a jovem passou, na infância pela atitude normal do Complexo de Édipo, inclusive tendo substituído o pai por um irmão mais velho, posteriormente. Quando houve a comparação entre os órgãos genitais do irmão e os seus, que fez pelo início do período de latência (aos cinco anos de idade ou, talvez, um pouco antes), a jovem sentiu uma forte impressão, que a marca até hoje. Durante a pré-puberdade, a jovem familiarizou-se com as questões do sexo e as sentia como aversivas. O que para Freud aparece como significativo é que, aos treze anos de idade, a jovem se afeiçoou muito por um menino de três anos, o qual ela visitava com freqüência. Nesse tempo, é possível que a jovem tivesse possuída por um desejo forte de ser mãe, para assim se “igualar” à posição fálica em que via a mãe e o irmão mais velho (no tempo que viu seu órgão sexual). Entretanto, depois de um tempo, ela se desligou totalmente do menino e passou a se interessar por jovens mulheres. A causalidade disto estaria, para Freud, em uma gravidez da mãe, quando a paciente estava com dezesseis anos. Posteriormente, Freud chega a conclusão de que as mulheres alvo do interesse da jovem paciente eram substitutas de sua mãe.
Freud também traz que a mãe da jovem a via como uma competidora iminente. Ela favorecia os filhos homens e a mantinha, a quanto possível, afastada do contato com o pai. E no momento em que a jovem passa pela reelaboração do Complexo de Édipo, o seu desejo de ser mãe de um bebê de seu pai é frustrado, uma vez que não é ela quem engravida. A sua inconsciente rival, a mãe, é quem engravida. O que se passa então, é que a amargura e o ressentimento com o pai e conseqüentemente com os homens tomam conta de sua feminilidade e a jovem acaba por ceder aos caprichos da mãe. Sai do jogo de força e cede seu pai e todos os outros homens ao desfrute da mãe, direcionando sua libido a outro objeto de amor. Além disso, com esta atitude, talvez a jovem recuperasse o amor materno, visto que a questão da mãe era ver a filha como uma competidora. A filha, então, deixando o amor dos homens para a mãe, devolveria a paz para sua rival, resolvendo o Complexo de Édipo de uma forma inversa.
É também curioso que a escolha da jovem tenha enfurecido tanto ao pai. Ao ser punida por sua atitude pelo pai, a jovem viu que o estava ferindo com esta atitude, sendo essa uma vingança contra a rejeição que sofrera por parte do pai.
“No relato da jovem, de seus motivos conscientes, o pai não figurou em absoluto; sequer foi mencionado o temor de sua ira. Nos motivos desnudados pela análise, por outro lado, ele desempenhava o papel principal. Sua relação com o pai teve a mesma importância decisiva para o curso e o resultado do tratamento analítico, ou antes, exploração analítica. Por trás de sua pretensa consideração pelos genitores, por amor dos quais dispusera-se a efetuar as tentativas de transformação, jazia escondida sua atitude de desafio e vingança contra o pai, atitude que a fizera aferrar-se ao homossexualismo. Protegida sob essa cobertura, a resistência liberou à investigação analítica uma considerável região. A análise prosseguiu quase sem sinais de resistência, a paciente participando ativamente com o seu intelecto, embora emocionalmente bastante tranqüila”, Freud (1927).
Além disso, Freud coloca que o homossexualismo da jovem já estava marcado desde tenra idade. Essa direção da libido adulta está associada diretamente a uma fixação infantil na mãe. A jovem desenvolvera uma acentuada inveja do pênis do seu irmão e não aceitava que fossem considerados valores diferentes para lhe atribuir. Era como se fosse uma feminista, que julgava injusta a falta de liberdade feminina e rebelava-se contra a sorte das mulheres. Freud também diz que parecia absurda para a jovem a idéia de engravidar naquele tempo, com a idéia de que lhe prejudicaria a boa aparência. O autor coloca que o narcisismo em jogo e outras pistas indicariam que ela teria tendências exibicionistas e escopofílicas. Finalmente, Freud conclui a fixação materna como efeito da negligência e rivalidade dessa mãe, associada à angústia na comparação de seus órgãos genitais com os do irmão.
Parece claro que, como decorrência do texto sobre a homossexualidade feminina, Freud tenha desenvolvido, alguns anos depois o texto de 1927, “O fetichismo”. Neste artigo, Freud traz, pela primeira vez, a recusa como sendo a defesa utilizada contra a angústia da castração pelo perverso. Desta maneira, Freud fala de uma reação dupla (reconhecimento e repúdio) diante da castração da figura materna e da recusa a aceitar a distinção entre os sexos. Pode-se ver esta reação na jovem homossexual no momento da sua percepção acerca das diferenças sexuais entre ela e o irmão e posteriormente na luta contra a diferença sexual na sociedade. Porém a situação da jovem está para além da diferença sexual como unicamente genital, mas para o fato da mãe não se assumir castrada perante a filha, sendo o poder encarnado na casa, visto que o pai da moça cedia à lei materna. Para isso, pode-se dizer que a questão remete à castração materna também. O perverso consegue simbolizar a castração, mas a desmente. A frase conhecida a respeito desta defesa é a de que “sei que existe, mas não quero saber nada disso”. Recusando a castração do outro, o perverso então, nega a própria existência do outro como ser subjetivado pela castração. A recusa, entretanto, não anula a percepção da diferença sexual. É uma clivagem, uma ação enérgica para abandonar e conservar, ao mesmo tempo, uma crença a respeito dessa percepção.
Na Conferência XXI (1915-1917), Freud atenta para a difícil tarefa de desvendar a sexualidade humana. Nesse sentido, a condenação da perversão sexual denuncia uma incapacidade, por parte do neurótico, de ver a fantasia que ele reprimiu em ato. Freud coloca também que os atos sexuais dos pervertidos produzem também descargas genitais e orgasmo, embora as utilizações de objetos e de ênfase a algumas partes do corpo caracterizem o fetiche e a fixação em etapas infantis. E que os traços perversos quase sempre estão presentes na relação normal como as preliminares do sexo em neuróticos. E o que define a perversão é a exclusividade com que se efetuam os desvios sem finalidade reprodutiva.
Mario Fleig, em seu livro “O desejo perverso” (2008), coloca que a tese Lacaniana de que não existe uma proporção exata entre os sexos e que, assim, não pode haver complementaridade entre eles diz de uma falha no gozo que poderia ser absoluto. Pode-se pensar, então, que sempre há a necessidade de querer algo a mais, desejo de outra coisa. Esse desejo de outra coisa pode então vir na ordem de uma tentativa outra a respeito do sexual. Pois assim, vai-se em busca de algo que sempre se perde, o que já determina a formação pervertida do desejo, que sempre é desejo de outra coisa. É dessa doença que sofre todo o ser forjado na linguagem, da inadequação constante, em todos os níveis, e que nada pode aplacar.
Nesse sentido, penso que o amor homossexual pode se aproximar de um desejo perverso se pensarmos numa tentativa de um gozo outro que não é encontrado no ato sexual em si. Como o perverso recusa a falta, não admite que esse desejo de outra coisa fique à espera...Na dificuldade que a jovem homossexual atendida por Freud tinha de aceitar sua posição feminina no laço social, ela foi convocada por sua subjetividade a sentir um amor no qual ela aparece como superior ao homem ( ao pai...ao irmão mais velho...), como aquela que saberia fazer gozar a uma mulher, o que denunciaria a insuficiência do fálico. Esse amor homossexual da mulher dá um tom divino às mulheres. E também, na sociedade da época se aproximaria do que Freud fala no texto “O fetichismo”, que o objeto de fetiche é para o perverso um substituto do pênis materno, tendo como função também dizer de um gozo que só ele conhece, já que o objeto geralmente não é excitante para as outras pessoas. Por essa via, podemos entender o amor da jovem homossexual como perverso, também num sentido de dizer ao pai, e até à mãe, que ela conhece um tipo de gozo ao qual eles não terão acesso. Essa perversão não é de ordem moral, é da ordem do desafio à lei, do desafio ao imperativo fálico. É sobre o saber que o perverso supõe ter sobre o gozo que teria sido perdido com a castração – caso ela tivesse sido aceita. Esse gozo é substituído pela promessa de um gozo sem falhas, mas essas já são teorias posteriores a Freud, quando a perversão deixa de ter caráter unicamente sexual e passa a ser considerada mediante ao discurso sobre o gozo.
Referências
FLEIG. M. (2008). O Desejo Perverso. Porto Alegre. Editora: CMC, 2008.
FREUD, S. (1927a) O Fetichismo. Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud, vol. XXI. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
FREUD, S. (1917 [1916-1917]b) Conferências introdutórias sobre psicanálise, parte III, Teoria geral das neuroses: conferência XXI – O desenvolvimento da libido e as organizações sexuais. Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud, vol. XVI. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
FREUD, S. (1920a) Psicogênese de um caso de homossexualismo em uma mulher. Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud, vol. XVIII. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
Nome: Taíse Mallet Otero

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

CRÍTICA AO CFP SOBRE INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA

O Conselho Federal de Psicologia  tem se pronunciado cotidianamente sobre o tema. E sempre  contra a ação do governo defendendo osdireitos de liberdade dos que são usuários de drogas. Entretanto, como dar a liberdade para pessoas que a todo o instante violam o direito das outras de sairem e terem sua segurança garantida? Por acaso vocês do CFP pehsam como que esse sindivíduos usuários de crac, principalmente, conseguem o dinheiro para a compra desta droga? Passa pela cabeça de vocês que é por meios legais? Sabe-se muito bem que o que lhes dá uma condição de adquirirem tal produto é o roubo. Então eles estão infringindo a lei, nou seja, estão cometendo crime. Creio que por esse motivo já seria o bastante para serem detidos, pelo menos por algum tempo. O governo está agindo com os seus recursos. E vocês do CFP que se tornaram defensores da liberdaede, ou diria da libertinagem, estão fazendo o que para melhorarem a condição destas pessoas? Até mesmo quando prop~´oem alguma ação é para os outros fazerem e não vocês. Neste mesmo texto vocês condenam a postura governamental de contarem com a ajuda de entidades religiosas no tratamento dos dependentes químicos. Ou seja, vocês não agem e criticam aqueles que estão fazendo alguma coisa. Diante desta situação em que o mundo caminha seria conveniente se posicionarem com ações pro sociedade, defendendo a liberdade também, mas o respeito aos cidadãos que precisam usar da sua liberdade para andarem tranquilamente pelas ruas, sem imaginar que a qualeur momento terão uma faca apontada contra o pescoço por um usuário do crac ou outras drogas. As mesmas tão defendidas por vocês também.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

QUEREM ACABAR COM A FAMÍLIA TRADICIONAL

QUEREM ACDABAR COM A FAMÍLIA TRADICIONAL. VEJAM ABAIXO:

ISSO É O CÚMULO DO ABSURDO!!!

Essa é a proposta que a Sen. Marta Suplicy vem propor. Quem acha que está certo, apague a matéria e fica por isso mesmo, mas se não concordar, faça como eu, repasse!!!

PEC elaborada pela OAB?!!!

Amigos,
É essa a Proposta de Emenda à Constituição que a Senadora Marta Suplicy e a Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB estão elaborando para o nosso País.
Principais pontos:

- Acabar com a família tradicional
- Retirar os termos "pai" e "mãe" dos documentos
- Acabar com as festas tradicionais das escolas (dia dos pais, das mães)
para "não constranger" os que não fazem parte da família tradicional - A partir de 14 anos, os adolescentes disporão de cirurgia de mudança de sexo custeada pelo SUS
- Cotas nos concursos públicos para homossexuais etc...

Eis o texto:

"A senadora Marta Suplicy (PT-SP) elogiou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), elaborada pela Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que quer ampliar privilégios a indivíduos viciados em práticas homossexuais. O texto tem a pretensão de introduzir na Constituição todas as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que favoreceram a agenda gay, inclusive a garantia de união estável para duplas homossexuais, com direito à conversão em casamento e adoção de crianças.

De acordo com a agência de notícias do Senado, “a PEC tem como um de seus principais ponto a criminalização da homofobia e estabelece a pena de dois a cinco anos de reclusão para aqueles que praticarem atos de discriminação e preconceito em virtude da orientação sexual de alguém. A mesma punição se estende aos que incitarem o ódio ou prega rem [contra a] orientação sexual ou identidade de gênero”.

Com a aprovação da PEC, a própria Constituição do Brasil se transformará num PLC 122. Mas Suplicy reconhece que a tentativa de transformar a Constituição do Brasil numa constituição anti-“homofobia” certamente enfrentará resistência de “setores como o da igreja”. A senadora acredita que, estrategicamente, será importante aprovar primeiro o PLC 122/2006, pois sua tramitação está mais avançada, tendo já sido aprovado sorrateiramente na Câmara dos Deputados e restando apenas a votação no Senado. O segundo passo, na avaliação de Marta, é apresentar a PEC, que é uma matéria mais ampla e complexa. “A PEC é bem mais difícil de aprovar. Então, vamos começar com a homofobia e avaliar o momento adequado para fazer uma PEC com essa amplitude, que é realmente o sonho que nós gostaríamos para todo o País”, explicou a senadora à agência do Senado.

O Estatuto da Diversidade Sexual conta com 109 artigos, que alteram 132 dispositivos legais. O Estatuto criminaliza a fobia, reconhece o direito à livre orientação sexual e iguala os direitos fundamentais entre heterossexuais e LGBTs.

Eis alguns dos “avanços” que o Estatuto da Diversidade Sexual propõe:

- Legitimação da PEDOFILIA e outras anormalidades sexuais:
"Título III, Art. 5º § 1º – É indevida a ingerência estatal, familiar ou social para coibir alguém de viver a plenitude de suas relações afetivas e sexuais."
Sob essa lei, a família nada poderá fazer para inibir um problema sexual nos filhos. A sociedade nada poderá fazer. E autoridades governamentais que ainda restarem com um mínimo de bom senso estarão igualmente impedidas de “interferir”.

- Retirar o termo PAI E MÃE dos documentos:
"Título VI, Art. 32 – Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por “filiação”."
Essa lei visa beneficiar diretamente os ajuntamentos homossexuais desfigurados tratados como família. Para que as crianças se acostumem com “papai e papai” ou “mamãe e mamãe”, é preciso eliminar da mente delas o normal: “papai e mamãe”.
Começar aos 14 anos os preparativos para a cirurgia de mudança de sexo aos 18 anos (pode começar com hormônios sexuais para preparar o corpo):

"Título VII, Art. 37 – Havendo indicação terapêutica por equipe médica e multidisciplinar de hormonoterapia e de procedimentos complementares não-cirúrgicos, a adequação à identidade de gênero poderá iniciar-se a partir dos 14 anos de idade."
"Título VII, Art. 38 - As cirurgias de redesignação sexual podem ser realizadas somente a partir dos 18 anos de idade."

- Cirurgias de mudança de sexo nos hospitais particulares e no SUS:
"Título VII, Art. 35 – É assegurado acesso aos procedimentos médicos, cirúrgicos e psicológicos destinados à adequação do sexo morfológico à identidade de gênero."
"Parágrafo único R 11; É garantida a realização dos procedimentos de hormonoterapia e transgenitalização particular ou pelo Sistema Único de Saúde – SUS."

- Uso de banheiros e vestiários de acordo com a sua opção sexual do dia: (?)
"Título VII, Art. 45 – Em todos os espaços públicos e abertos ao público é assegurado o uso das dependências e instalações correspondentes à identidade de gênero."

- Não é permitido deixar de ser homossexual com ajuda de profissionais nem por vontade própria:
"Título VII, Art. 53 – É proibido o oferecimento de tratamento de reversão da orientação sexual ou identidade de gênero, bem como fazer promessas de cura."
O Kit Gay será desnecessário, pois será dever do professor sempre abordar a diversidade sexual e consequentemente estimular a prática:

"Título X, Art. 60 – Os profissionais da educação têm o dever de abordar as questões de gênero e sexualidade sob a ótica da diversidade sexual, visando superar toda forma de discriminação, fazendo uso de material didático e metodologias que proponham a eliminação da homofobia e do preconceito."

- Contos infantis que apresentem casais heterossexuais devem ser banidos se também não apresentarem duplas homossexuais travestidas de “casais:
"Título X, Art. 61 – Os estabelecimentos de ensino devem adotar materiais didáticos que não reforcem a discriminação com base na orientação sexual ou identidade de gênero."

- As escolas não podem incentivar a comemoração do Dia dos Pais e das Mães:
"Título X, Art. 62 – Ao programarem atividades escolares referentes a datas comemorativas, as escolas devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas.

- Cotas nos concursos públicos para homossexuais assim como já existem para negros no RJ, MS e PR e cotas em empresas privadas com já existe para deficientes físicos:
"Título XI, Art. 73 – A administração pública assegurará igualdade de oportunidades no mercado de trabalho a travestis e transexuais, transgêneros e intersexuais, atentando ao princípio da proporcionalidade."
"Parágrafo único – Serão criados mecanismos de incentivo a à adoção de medidas similares nas empresas e organizações privadas."

- Casos de pedofilia homossexual irão correr em segredo de justiça:
"Título XIII, Art. 80 – As demandas que tenham por objeto os direitos decorrentes da orientação sexual ou identidade de gênero devem tramitar em segredo de justiça."

- Censura a piadas sobre gays:
"Título XIV, Art. 93 – Os meios de comunicação não podem fazer qualquer referência de caráter preconceituoso ou discriminatório em face da orientação sexual ou identidade de gênero."

“O Estatuto da Diversidade Sexual é um avanço. Isso nunca havia sido pensado em relação às questões LGBT”, reconheceu Marta Suplicy, classificando-o como de importância “inquestionável”.

O Estatuto defende que o Estado é obrigado a investir dinheiro público para homossexuais que querem caros procedimentos de reprodução assistida por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e também o Estado é obrigado a criar delegacias especializadas para o atendimento de denúncias por preconceito sexual contra homossexuais, atendimento privado para exames durante o alistamento militar e assegura a visita íntima em presídios para homossexuais e lésbicas.

NÃO VAMOS DEIXAR ISSO ACONTECER! É O FIM DO MUNDO PESSOAL!

O POVO BRASILEIRO TEM QUE REAGIR, ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS.

LEMBREM DO QUE ACONTECEU NA ALEMANHA COM HITLER E TODOS SABEM DO RESULTADO FINAL.
MEU COMENTÁRIO SOBRE O ARTIGO DE REGINA NAVARRO COM O TEMA "A FIDELIDADE NÃO NATURAL"

Ok que a monogamia não á natural. Mas nós não agimos apenas pela natureza. Creio que também não é natural então uma pessoa sentir as dores da traição. Tudo bem, você dirá que isso é aprendido pela cultura. Discutir cultura é algo relativo, mas ela é cheia de padrões morais e valores que caso sejam derrubados a sociedade cairá por completo em uma orgia. Caso a poligamia fosse algo bom as pessoas deveriam aceitá-la naturalmente então. Ninguém quer dividir o ser amado com outra pessoa. Isso é o mais natural que eu conheço. O amor quer a reciprocidade. Mas concordo que COMPREENSÃO, RESPEITO, FIDELIDADE, COMPROMISSO não são aspectos naturais. Quem disse que a sociedade viveria bem apenas pelas questões naturais ou espontâneas da natureza humana? Lembre-se que sexo entre pais e filhos também é uma questõa cultural e de valores altamente morais. Programas como este Amor e Sexo e profissionais com tal postura são nocivos à sociedade..

sábado, 26 de janeiro de 2013

CURSO SAÚDE EMOCIONAL E VIDA CRISTÃ - 1º semestre de 2013


VEJA ENDEREÇOS DAS TURMAS DO CURSO SAÚDE EMOCIONAL E VIDA CRISTÃ PARA ESTE SEMESTRE. 1º de 2013

PR. PAULO CESAR PEREIRA.

CURSO SAÚDE EMOCIONAL E VIDA CRISTÃ.

AULAS QUINZENAIS

RECREIO - PROJETO VIDA NOVA - Av. Guinard 60 (Em frente à Estação GUINARD do BRT) - tel. 2480-7777
4ª feira de 13/03 a 03/07/2013 das 19H30 às 22h.

JACAREPAGUÁ - 1ª IGREJA BATISTA - Estr. Pau Ferro 24 - Pechinca- Tel. 3392-5202
2ª feira de 04/03 a 24/06/13, das 15h às 17h30

MAL. HERMES - IG. BAT. CAMPO DOS AFONSOS - R. Frei Sampaio 605 - Tel. 3390-4846
3ª feira de 12/03 a 02/07/13, das 15h às 17h30

SULACAP - IG. BAT. BETÂNIA - R. Núncio Calepp 369 (Est. Manoel Nogueira de Sá 538)- Tel. 2301-3108
2ª feira de 04/03 a 03/07/13, das 19h às 21h30

GUADALUPE - IG. PRESBITERIANA -R. Menezes Brum 144 - (Atrás do Shopping Jd. Guadalupe). Tel. 3390-6452
4ª feira de 06/03 a 26/06/13 de 19h30 às 22h

GUADALUPE - IG. CRISTÃ ANTIOQUIA - R. Gal. Salgado dos santos 115 - tel. 3106-1420
3ª feira de 05/03 a 25/06/13 das 19 às 21h30

CAMPO GRANDE - IG. BAT. MONTE HOREBE - R. Benedito Lacerda 235 - Vila Nova - Tel. 2411-2127
3ª feira de 12/03 a 02/07/13, das 19h às 21h30

VILA DA PENHA - PROJETO VIDA NOVA DE IRAJÁ - Estr. Padre Roser 146 - Centro de Cidadania Vd. Nova
6ª feira de 01/03 a 28/06/13 das 19h às 21h30 - tel. 3091-1165

CAMPO GRANDE - IG. BATISTA CENTRAL - R. União da Vitória 564 - Sta. Rita Tel. 2412-3501
5ª feira de 14/03 a 20/06/13 das 19h às 21h30

PACIÊNCIA - IG. BAT. JD 7 DE ABRIL - Tel. 3406-7460 - R. Simonésia 71
5ª feira de 07/03 a 27/06/13 das 19h às 21h30

N. IGUAÇÚ - IG. BAT. MEMORIAL - R. Arcelino Pereira Neves 80 - Tel. 2660-3486
(Em frente a V. Light e próx. a garagem da São José)
6ª feira de 12/04 a 19/07/13, das 15:00 às 17:30

D. CAXIAS - 1ª IG. BATISTA - Av. Nilo Peçanha 333 - Centro - Tel. 3659-8269
2ª feira de 11/03 a 01/07/13, das 15h às 17h30.

NILÓPOLIS - 3ª IG. PRESBITERIANA. R. Vereador José Forte 293 - N. Horizonte - Tel. 2791-3729
6ª feira de 12/04 a 19/07/13, das 19H às 21H30

S. J. MERITI- 1ª IG. BAT. VILAR FORMOSO - R. Pastor João Barreto 16 (Alt. nº 1704 Com. Teles) - Tel. 2751-0901
2ª feira, de 11/03 a 01/07/13, das 19h às 21h30

S. J. MERITI - 1ª IG. BAT. DE V. NORMA - R. Maria Gonzaga 18 - tel. 3753-5041
3ª feira de 05/03 a 25/06/13, das 15h às 17h30

PAULO CESAR PEREIRA (PASTOR E PSICÓLOGO)

Investimento: R$ 60,00 por mês (4 meses).
Inscrição: Só chegar 15 minutos antes.
Qualquer pessoa pode fazer.
8860-1194 (oi) 9621-5623 (vivo) 7147-8379 (oi) 8589-9513 (tim)
TWITTER @paulopastorpsi